segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Medo, medo meu.

O medo incide forte em mim,

Tornando complexa a vontade de ser feliz,

Ter um amor pra chorar, um alguém pra abraçar,

O algo, porém inimaginável a quem não ama,

Sentir no peito a batida perfeita de dois corações

É entender que a emoção é relativa a razão,

Difícil de aceitar, compreender, decifrar,

Porém, basta procurar! Dentro de cada ser abrange outro ser,

Que nos caminhos da vida há de aparecer,

Ensinando a quem não ama o que é amar,

e escrever em paltas, historias e finais felizes,

O medo ainda esta em mim, eu amei, e sei o que é,

Até então deixo de procurar, e me entrego,

A um grande historia de começo e meio feliz,

E cabe ao destino mostrar o final que preparou

Á um simples e escravo sagaz do amor.

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